Nascida a 1 de Fevereiro de 2010, a Associação Desportiva BJWHF celebrou no dia 20 deste mês o seu 6º aniversário. Um aniversário celebrado com a entrada da sexta actividade/modalidade. No seguimento dos pedidos de vários atletas junta-se o Futebol ao conjunto de modalidades da associação que contempla já o Rugby, o Voleibol, a Natação, o Tango e a Corrida. O Presidente da associação, Luis Baião, agradeceu a todos os atletas, amigos e parceiros da associação pelos esforços envidados em prol do desporto inclusivo e do associativismo que mantêm a BJWHF em franco crescimento e firme no seu propósito. No MEET THE TEAM desta semana, temos um dos membros mais jovens da nossa equipa e embora nunca tenha sido amante de desporto, sempre gostou do voleibol. Quando chegou a Portugal, ele encontrou nos Lisbon Crows mais do que apenas uma equipa de voleibol; connosco encontrou uma nova família e é, sem dúvida, fantástico tê-lo como parte da nossa família! O nosso sétimo entrevistado, a quem muito agradecemos por ter aceitado o nosso convite, chama-se ROMÁRIO REIS, que deixa um convite a todos os interessados em integrar a nossa equipa: " Este é o lugar ideal para pôr em prática a paixão pela modalidade, num ambiente descontraído e animado ou, em alternativa, descobrir no voleibol e em boa companhia, um novo hobbie.” Confiram a entrevista! ENTREVISTA COM UM LISBON CROW NOME: Romário Reis IDADE: 21 OCUPAÇÃO: Finalista da Licenciatura em Gestão; Administrativo FRASE QUE TE DEFINE: “I find inspiration in everything” – Concha Buika QUANDO TE JUNTASTE AOS LISBON CROWS? Juntei-me aos Lisbon Crows em Setembro de 2013. Participei num Open Day realizado pela equipa e não quis mais sair. (risos) Por razões profissionais fiquei sem treinar durante, aproximadamente, ano e meio. Tempo mais do que suficiente para perceber o quanto os treinos e o ambiente da equipa me faziam bem e me faziam muita falta. Regressei no passado mês de setembro com o intuito de não mais parar. O QUE TE FEZ JUNTAR AOS LISBON CROWS? Sempre gostei imenso de voleibol. Nunca tinha jogado mas a vontade aumentava a cada jogo assistido. Num passeio a Aveiro, conheci um dos integrantes da equipa Wildcats com quem falei da minha vontade de treinar voleibol. Deu-me então a conhecer os Lisbon Crows e os valores pelos quais se regem. Nessa altura, ainda estava a descobrir a minha sexualidade e juntou-se o útil ao agradável. Vi na equipa uma oportunidade de pôr em prática uma grande paixão e, ao mesmo tempo, um “espaço” onde podia ser eu próprio, sem perder a minha autenticidade COMO AVALIAS A TUA PASSAGEM PELOS LISBON CROWS? Os Lisbon Crows apareceram numa fase muito complicada da minha vida. Tinha chegado há pouco tempo de Cabo Verde, não conhecia ninguém e não sabia o que me esperava. Todos, sem exceção, foram muito recetivos e fizeram-me sentir, literalmente em casa. Costumo dizer que a equipa é a minha família aqui em Portugal. Os ganhos são imensuráveis. Fiz amigos que, decerto, levarei para toda a vida, evoluí técnica e taticamente e, acima de tudo, aprendi a ter espírito comum e de equipa. PARTILHA ALGUMA EXPERIÊNCIA TUA NOS LISBON CROWS COM OS NOSSOS FÃS Já partilhámos muitas experiências engraçadas e as que ficam marcadas são os torneios. Uma experiência que me marcou imenso foi o torneio realizado em dezembro do ano passado no Porto. O espírito de competição que pairava no ar aumentou ainda mais a coesão do grupo. Foi muito bom ver os colegas a aplaudir e a dar força aos que estavam em campo a jogar. O evento também serviu para conhecer um pouco mais dos que lá estavam presentes, explorar a cidade e socializarmo-nos sem ser no contexto desportivo. Experiências como esta, pela dificuldade de se traduzir em palavras, devem ser vividas e sentidas. JÁ PRATICAVAS ALGUM DESPORTO ANTES DE TE JUNTARES AOS LISBON CROWS? Não. Nunca fui um amante da prática do desporto. Joguei andebol durante um curto período de tempo mas a preguiça venceu-me. (risos) QUE CONSELHO DARIAS A QUEM QUER INTEGRAR OS LISBON CROWS? Quando se ouve dizer que os Lisbon Crows são uma equipa inclusiva, são mesmo inclusiva. Temos desde jogadores que nunca praticaram a modalidade até aqueles que são ou já foram federados. A diversidade e o respeito são as palavras de honra. Este é o lugar ideal para pôr em prática a paixão pela modalidade, num ambiente descontraído e animado ou, em alternativa, descobrir no voleibol e em boa companhia, um novo hobbie. No MEET THE TEAM desta semana, em comemoração ao 6º aniversário da Associação BJWHF, temos como 6º entrevistado o Presidente desta Associação. Ele já desempenhou todas as funções nesta equipa mas segundo ele, “ o melhor de tudo continua a ser o que se retira no fim – ver os atletas satisfeitos a jogar a sua modalidade de eleição.” O nosso sexto entrevistado, a quem muito agradecemos por ter aceitado o nosso convite, chama-se LUIS BAIÃO, que deixa um convite a todos os interessados em integrar a nossa equipa: " Não interessa muito o que és (labels are so overrated) mas o que tens para dar. Acredita que neste clube nunca ficas a perder.” Confiram a entrevista! ENTREVISTA COM UM LISBON CROW NOME: Luis Rhodes Baião IDADE: 36 OCUPAÇÃO: Farmacêutico FRASE QUE TE DEFINE: “All work and no play makes Jack a dull boy. All play and no work makes Jack a mere toy.” QUANDO TE JUNTASTE AOS LISBON CROWS? Encontrei-me com os Lisbon Crows num dos primeiros treinos da modalidade no verão de 2011. Na altura nem sequer tinham nome; só o viríamos a escolher mais tarde. Tinham-me falado na equipa e fui, meio tímido, ter ao parque da Quinta das Conchas onde se juntava um grupo de bravos rapazes com uma rede portátil. Eu já não jogava há uns anos e nem sabia o que deveria esperar mas correu tudo bem. O espírito desportivo e a camaradagem convenceram-me logo a ficar. O QUE TE FEZ JUNTAR AOS LISBON CROWS? Eu morei durante um ano em Bruxelas onde procurei uma equipa para poder continuar a jogar voleibol, depois de sair do desporto universitário. Gostava mesmo do desporto e não queria parar. Integrei-me numa equipa LGBT, com vários níveis de prática e, sobretudo, com uma enorme riqueza humana e diversidade de pessoas. Esta equipa foi importante para me abrir os olhos a outras realidades e para me abrir as portas da babel que é a capital europeia. Integrando a equipa em competições amigáveis acabei por descobrir que havia equipas congéneres em quase todas as cidades da Europa. Desde que tinha regressado a Lisboa que procurava uma equipa parecida, mas levou ainda uns bons anos até que aparecesse a convergência de interesses e as pessoas certas para levar o projecto adiante. Quando soube, não pude ficar de fora. COMO AVALIAS A TUA PASSAGEM PELOS LISBON CROWS? Entrei nos Lisbon Crows como atleta, e ainda hoje pratico como tal, mas já fiz de tudo pela equipa. Já dei treinos, já organizei torneios, já angariei fundos, já desenhei equipamentos, já congreguei vontades, já dirigi a equipa e o melhor de tudo continua a ser o que se retira no fim – ver os atletas satisfeitos a jogar a sua modalidade de eleição. Sinto que o que faço pela equipa é uma retribuição por tudo aquilo que ela me dá primeiro. O desporto colectivo permite o contacto humano e o aprimoramento das nossas competências individuais e sociais, a par com o crescimento técnico e o bem-estar físico e psicológico. É óptimo chegar ao final de um dia de trabalho e poder tirar a cabeça dos assuntos com um treino de voleibol e se, depois disso, ainda houver um jantar ou uns copos, tanto melhor. PARTILHA ALGUMA EXPERIÊNCIA TUA NOS LISBON CROWS COM OS NOSSOS FÃS: Uma experiência inesquecível foi a nossa primeira participação internacional dos Lisbon Crows em que levámos uma equipa ao Tournoi International de Paris em 2012. Adivinhava-se uma luta forte com 2 dias de jogos e 3 de festa. Entrámos no nosso primeiro jogo a perder e a ânsia de passar à frente no marcador levava-nos a todos concentrados. Saltei para um bloco e quando volto ao solo sinto o meu pé a ceder e a virar. A cara do árbitro em pânico foi a primeira percepção de que tinha o pé mal – estava pendurado na articulação (e já não articulava). Imobilizei o meu próprio pé e pedi para ser retirado de campo. Não tardaram a aparecer os bombeiros sapadores de Paris para me carregarem para a ambulância que me levaria a serpentear pelo trânsito até ao Hospital de Saint Antoine onde fui operado e recomposto. Lembro-me de me servirem camarão e presunto numa das refeições e de eu achar aquilo um luxo desnecessário que não veria certamente em Portugal. Os amigos que tinha em Paris, com quem tinha tentado combinar encontrar-me, foram visitar-me à enfermaria do St. Antoine. Foi revigorante receber os meus colegas de equipa que apareceram todos no hospital, no último dia, para voltarmos para Lisboa. Entre cadeiras de rodas e momentos carregado em braços, voltámos todos juntos, o que foi muito importante para mim. Foi um torneio inesquecível apesar de nem sequer ter estado lá muito tempo. JÁ PRATICAVAS ALGUM DESPORTO ANTES DE TE JUNTARES AOS LISBON CROWS? Tive sempre desporto presente na minha vida. Fiz 10 anos de natação, 7 de karaté e já vamos em 17 anos a jogar voleibol. Alguns desportos pratiquei ao mesmo tempo, algumas vezes mais a sério. Fui até federado mas nada que me tenha levado a largar tudo o resto para me dedicar unicamente à competição. Neste momento considero-me confortavelmente um amador. QUE CONSELHO DARIAS A QUEM QUER INTEGRAR OS LISBON CROWS? Praticar um desporto colectivo é uma prática de saúde física, psíquica e social que não é comparável (mas que pode ser complementar) à mais comum prática de actividade física individual em ginásio. Ter um grupo de amigos com quem partilhamos o mesmo interesse pela modalidade ajuda-nos a por as nossas diferenças de parte e a aceitarmo-nos melhores como somos enquanto sociedade plural e diversa. Não interessa muito o que és (labels are so overrated) mas o que tens para dar. Acredita que neste clube nunca ficas a perder. No MEET THE TEAM desta semana temos como entrevistado um membro que se juntou à equipa em Setembro de 2013. É muito dedicado e já representou os Lisbon Crows em torneios internacionais, em Paris e Barcelona. O nosso quinto entrevistado, a quem agradecemos por ter aceitado o nosso convite, chama-se ANDRÉ FARIA, que deixa um convite a todos os interessados em praticar um desporto coletivo: "A maioria de nós, quando entrou, não tinha conhecimentos da técnica de voleibol e por isso a equipa está preparada para integrar qualquer pessoa que traga boa disposição, vontade de aprender e algum espírito competitivo.” Confiram a entrevista!
ENTREVISTA COM UM LISBON CROW NOME: André Faria IDADE: 29 OCUPAÇÃO: Gestor de Marketing FRASE QUE TE DEFINE: You only see what your eyes want to see! QUANDO TE JUNTASTE AOS LISBON CROWS? Em Setembro de 2013, num Open Day realizado pela equipa. O QUE TE FEZ JUNTAR AOS LISBON CROWS? Sempre gostei de desporto colectivo, mas nunca tinha tido oportunidade de praticar depois do secundário. Ouvi falar da equipa e decidi experimentar. O voleibol sempre foi um dos desportos que mais gostei - ainda que o tenha praticado pouco - mas assistia regularmente a jogos profissionais na televisão. Por isso a escolha foi fácil. COMO AVALIAS A TUA PASSAGEM PELOS LISBON CROWS? Tem sido muito positiva. Para além da possibilidade de poder praticar um desporto colectivo e evoluir tecnicamente, tem sido uma boa forma de construir amizades, num ambiente onde sinto que posso ser eu próprio. PARTILHA ALGUMA EXPERIÊNCIA TUA NOS LISBON CROWS COM OS NOSSOS FÃS: Duas das melhores experiências que tive graças aos Lisbon Crows foi a possibilidade de ir participar em torneios internacionais de Voleibol, em Paris e Barcelona. Foi uma excelente oportunidade de conhecer outras pessoas que partilham também a paixão por este deporto. Foi também uma forma de aprofundar os laços criados com alguns dos membros do clube que viajaram comigo em representação de Portugal. Lisboa também organiza um torneio internacional, o Pitch Beach, e estou ansioso por este ano rever algumas caras conhecidas, amizades que fiz em Paris e Barcelona. JÁ PRATICAVAS ALGUM DESPORTO ANTES DE TE JUNTARES AOS LISBON CROWS? Não praticava nenhum desporto antes. Nem me lembrava das regras do voleibol, mas isso não me impediu de, com boa disposição e resiliência, trabalhar para crescer e aprender em conjunto com os treinadores e colegas. QUE CONSELHO DARIAS A QUEM QUER INTEGRAR OS LISBON CROWS? Não tenham receio. A maioria de nós, quando entrou, não tinha conhecimentos da técnica de voleibol e por isso a equipa está preparada para integrar qualquer pessoa que traga boa disposição, vontade de aprender e algum espírito competitivo. No MEET THE TEAM desta semana temos como entrevistado um dos membros que se juntou à equipa num dos Open Days que realizámos em 2013. É um membro muito dedicado dos Lisbon Crows, a quem vemos e reconhecemos o progresso do trabalho contínuo. O nosso quarto entrevistado, a quem agradecemos por ter aceitado o nosso convite, chama-se NUNO FÉLIX e ele deixa o convite a quem quiser experimentar um treino connosco: "Venha experimentar, o volei é uma modalidade muito aliciante, todas as pessoas podem jogar!” Confiram a entrevista!
NOME: Nuno Félix IDADE: 40 OCUPAÇÃO: Técnico Superior na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa FRASE QUE TE DEFINE: The truth is out there! QUANDO TE JUNTASTE AOS LISBON CROWS? Juntei-me aos Lisbon Crows em setembro de 2013, depois de ter ido a um Open Day em julho. O QUE TE FEZ JUNTAR AOS LISBON CROWS? A prática de um desporto de equipa implica o treino e reforço de competências pessoais que me interessava aprofundar. Já fazia ginásio e atletismo, mas ambas as modalidades têm um cariz mais individual. Sabia da existência da equipa já há algum tempo e já tinha pensado em integrar a equipa. Num Open Day em julho de 2013, incentivado pelo Rui Passarinho, fui experimentar. COMO AVALIAS A TUA PASSAGEM PELOS LISBON CROWS? Fazer parte dos Lisbon Crows tem trazido aspetos muito positivos; o primeiro é, obviamente, a aprendizagem de uma modalidade. Eu fui, sem dúvida, um dos jogadores que menos sabia jogar volley, quando comecei. Pensei em desistir porque senti, nos primeiros meses, que não tinha qualquer evolução. Com o apoio do treinador e da equipa da altura, persisti e melhorei. Não tenho ilusões que serei um bom jogador, mas consigo fazer o suficiente para me divertir. O segundo aspeto positivo prende-se com as relações de amizade que estabeleci com colegas de equipa. Alguns já não estão a treinar, mas construí algumas amizades importantes com pessoas que estão ou estiveram a jogar comigo. PARTILHA ALGUMA EXPERIÊNCIA TUA NOS LISBON CROWS COM OS NOSSOS FÃS: As melhores experiências são as conquistas técnicas que vais adquirindo, os serviços que não se falham, as receções que saem bem, o ataque que faz ponto. E estas conquistas traduzem-se, de forma muito especial, nos torneios onde para além da confraternização e do convívio, se sente o espírito de equipa, a responsabilidade e o orgulho de representar os Lisbon Crows. JÁ PRATICAVAS ALGUM DESPORTO ANTES DE TE JUNTARES AOS LISBON CROWS? Era um frequentador de ginásio há anos. Entretanto comecei também a fazer atletismo, sobretudo provas de 10 km em estrada. QUE CONSELHO DARIAS A QUEM QUER INTEGRAR OS LISBON CROWS? Que não hesite, venha experimentar, o volei é uma modalidade muito aliciante, todas as pessoas podem jogar. Temos uma seção muito bem organizada, treinadoras incríveis e muita gente bem-disposta. |
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